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O Centro Espírita Socorrista Gota de Luz é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos. Como contamos com a colaboração de voluntários para realização de nossas atividades, não cobramos nada pelos tratamentos realizados. Contato: cesgol@hotmail.com

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

AVISO

A Diretorria do Cesgol avisa aos trabalhadores, pacientes e visitantes do Centro espírita, que estaremos fazendo a reunião doutrinária na terça-feira dia 14.02.2012 às 19h e retornaremos as atividades normais após a semana momesma, com a reunião mediúnica na quinta-feira após o carnaval no horário de sempre.

A Direção agradece a compreensão de todos.
Muita paz

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

AVISO

Ficam suspensas as atividades do Centro Espírita Socorrista Gota de Luz, por motivo da greve da Polícia Militar.  Assim que a cidade voltar a tranquilidade com a paralização da greve, retornaremos às nossas atividades.
A direção

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

A CONFISSÃO E COMUNHÃO DOS CRISTÃOS - Curso Básico da Doutrina Espirita





Que é confessar:

A palavra confessar tem dois sentidos principais:

1) declarar, revelar - Jesus queria que os seguidores o "confessassem  diante de todos (lc. 12:8/9), ou seja, que o reconhecessem e o declarassem como o seu mestre espiritual";

2) reconhecer a realidade de uma ação, erro ou culpa - Neste significado é que mais costumamos empregar a palavra confissão. Importante é saber reconhecer o acerto ou erro de nossas atitudes ou atos, para, a seguir, perseverar no que for certo ou começar a corrigir o que estiver errado.



Os três modos de confessar

1) Intimamente (diretamente a Deus)

" Examine-se, pois, a si mesmo o homem" (Paulo, I Cor. XI, v. 28).

Em uma parábola (Lc. 18/13). Jesus conta que o publicano, em confissão íntima, fez justa avaliação de seu estado espiritual, suplicou o amparo divino para se melhorar e, com esse proceder, alcançou o benefício que pedira.
A confissão íntima é feita quando o assunto não requer maior comunicação com os nossos semelhantes ou para não prejudicar ou sobrecarregar desnecessariamente a outrem com aflições ou problemas.



2) Uns aos outros

Recomenda Tiago, em sua epístola (cap.5:16): "Confessai, pois os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados".

Essa confissão, benéfica e necessária ao convívio hmano, é o diálogo fraterno e franco através do qual podemos:

- expor problemas e dificuldades a quem nos possa entender e ajudar;

- esclarecer ou prevenir mal-entendidos, aprofundando o entendimento e mantendo a harmonia;

- revelar arrependimento e desejo de reajuste e reconciliação.

3) De público

a) Ela pode ser um apoio para não mais reincidirmos numa falta, porque, feita ante todos, com a promessa de não voltar a falir, o sentido de dignidade pessoal nos leva a procurar manter o compromisso publicamente assumido. João somente batizava aqueles que confessavam, publicamente o seu arrependimento.

b) É necessária para reparar males que prejudicaram a outros de modo também público, pois faz que a verdade se restabeleça logo e amplamente.

Em qualquer das três formas, temos a confissão cristã, que constitui uma comunicação nossa, mais sincera e aberta, com Deus e com o próximo. Confissão que nos libera de angústias, tensões, temores e complexos de culpa, renovando-nos as passibilidades diante de nós mesmos e dos outros.

E é uma forma de caridade o saber ouvir, acolher, desculpar, reanimar e orientar aos que nos procuram para uma confissão fraterna.

A Confissão auricular

Ela não existia entre os primeiros cristãos. Foi instituída posteriormente, sob a alegação de que Jesus teria concedido aos apóstolos um poder especial para a remissão dos pecados que lhes fossem confessados.

Jesus absolutamente não concedeu a ninguém, uma autorização para, em lugar de Deus, decidir quanto aos erros humanos. Quem, na Terra, teria condição de saber se uma confissão é completa e se a contrição é verdadeira? A consciência individual é sagrada e só depende de Deus, diretamente.

Em que se teriam baseado para instituir o que chamam de sacramento da confissão? Numa afirmativa de Jesus: "tudo o que ligardes da Terra, terá sido ligado no Céu, e tudo o que desligardes na Terra será sido desligado no Céu".

Examinemos as duas passagens em que essas palavras foram registradas:

Mateus, 18:18 - O assunto é o perdão das ofensas. Jesus esclarece: quem não perdoa fica ligado ao ofensor (por laços mentais, fluídicos, mágoa, ressentimento, revolta). Se não for possível a reconciliação, perdoemos nós e procuremos esquecer tudo, para nos desligarmos do ofensor e não sofrermos prejuízos espírituais.

Mateus, 16:18 - Pedro recebe por revelação espiritual que Jesus é o Cristo. Jesus afirma que sua igreja (agrupamento) se apoirá em comunicações espirituais assim e que Pedro terá "as chaves do reino" (como médium servirá ao intercâmbio mediúnico). Quem aprende a fazer o intercâmbio mediúnico também terá, como Pedro, "a chaves do reino", devendo utilizá-las de modo elevado.

Só depois deste episódio é que vem a repetição da frase sobre ligar ou desligar na Terra e no Céu, já citada com muito mais próposito na outra passagem. Neste novo texto, fica parecendo mais uma indevida irterpolação, pois, como já vimos, cada um é que se "liga" ou "desliga", pelo que pensa, sente e faz, tanto na vidade espiritual (Céu), como na vida material (Terra).

Jesus, o pão da vida

No cap. 6 do evangelista João, Jesus fala de si mesmo e de sua missão: "sou o pão da vida", que desce do céu e dá vida ao mundo" (Vx. 33 e 35). Disse, também que devemos "comer" sua "carne" e "beber" o seu "sangue" (v.53).

Mas explicou que falava de forma simbólica (v.63).
O significado é:

- Jesus veio de planos mais altos (desceu do Céu);

- para oferecer às criaturas a Terra a verdade, o ensino (pão) que nutre a alma;

- e, como isso, fazê-las viver espiritualmente (dar vida), pois geralmente vivemos quase que só para as coisas do mundo material;

- desde que as pessoas assimilassem seu ensino, aprendessem com seu exemplo, imitassem sua vivência (comer sua carne e beber seu sangue).

O que é comungar

Disse ainda: "quem de mim se alimenta, por mim viverá" (v. 56/57).

A isto é que se chama comungar - ter comunicação, participação em comum, união em crenças, idéias, conduta.
Na ceia pascoal (já perto de deixar este mundo), Jesus usou de novo os símbolos pão (ensino) e vinho (exemplo), que reparte entre os díscuplos, significando que estava dando sua vida por eles.
E pede: "Fazei isto em memória de mim". (Lc 22:19, I Cor 11:23/25).

Seus seguidores atenderam o pedido: continuaram relembrando e seguindo os ensinos de Jesus, viviam em comunidade,  partilhavam o que tinham com todos. Havia, pois comunhão entre os primitivos cristãos. (Atos, 2 vs. 42/47).

Para comungar com Jesus


Jesus queria que os seus díscipulos e apóstolos comungassem, com ele (Jo. 15v.10) mas orava para que também outras pessoas viessem a crer nele e a comungarem com ele, para serem todos "um com o Pai" (jo. 17 vs 20/21: 15 v.10).
Comunguemos com Jesus, ou seja, procuremos entender e viver os seus ensinos, seguir o seu exemplo, amar a Deus e ao próximo.
Assim, iremos participando cada vez mais de suas idéias e de seus sentimentos e ações, iremos nos unindo a ele cada vez mais, até alcançarmos uma perfeita comunhão; e estando unidos a Jesus, estaremos unidos, também à vontade divina.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

OS ESPÍRITAS E O CASAMENTO - Curso Básico da Doutrina Espirita



















Casamento: União espiritual e Física

À luz do Espiritismo, o casamento monogâmico, união permanente de um homem e uma mulher. 

- É um progresso na marcha da humanidade (representa um estado superior ao de natureza, em que vivem os animais);

- Atende à afinidade (que unem os semelhantes) ou à necessidade de expiações (resgate ou correção de erros cometidos anteriormente), ou a missões (que regeneram e santificam);

- Resulta de resoluções tomadas na vida do infinito, antes da reencarnação dos espíritos (livremente assumidas pelos que já sabem e podem fazê-lo, sob orientação dos mentores mais elevados os que não estão habilitados para isso).

Tem pois, o casamento um iniludível caráter e implicações espirituais. Deve se basear no afeto e na responsabilidade recíprocos a ser respeitado e mantido o mais possível. Empenhemo-nos com toda a boa vontade, tolerância e devotamento aos nossos compromissos conjugais.

Divórcio: possível mas não aconselhável

O casamento não é indissolúvel de um modo absoluto, porque, sendo pouco evoluídos, os espíritos encarnados na Terra nem sempre atendem ao que ficara planejado na vida espiritual e nem sempre respeitam os compromissos que assumiram. Em alguns casos, a impossibilidade de separação do casal traria grandes danos morais e psicológicos aos cônjuges e poderia levar a atitudes desesperadas, como o suícidio ou homicídio, sendo preferível, antes, a separação.

Respondendo aos israelitas sobre o divórcio, Jesus esclareceu: " Moíses vos permitiu repudiar vossas mulheres por causa da dureza dos vossos corações, mas ao princípio não foi assim". (Mt. 19:8) É ainda pela dureza dos corações humanos que muitos casamentos se desfazem e o divórcio acontece.
Antes de concretizarmos uma separação conjugal, recorramos a todos os rcursos de compreensão e harmonização possíveis:

- aconselhamento de psicólogos experimentados em assuntos de casais;

- meditação, oração e reuniões de assistência espiritual (muitas vezes a desarmonia do casal está sendo provocada ou estimulada por nossos adversários espirituais).

Em caso da separação se tornar inevitável, convém que os cônjuges aguardem algum tempo sem assumirem novos interesses ou compromissos afetivos, para não obstar uma possível reconciliação.

Quando o divórcio acontece, não acaba com o objetivo espiritual daquele casamento, que apenas fica adiado e terá de ser retomado em outra oportunidade (talvez em outra encarnação). Só que a situação poderá ter-se agravado e ficado mais difícil para o cônjuge feitoso, pelo ressentimento e desconfiança que gerou ou por haver perdido a mais propícia das condições para concretizar aquele objetivo.

Os cônjuges que souberem respeitar seu compromisso conjugal, tolerando-se e ajudando-se mutuamente, só terão a ganhar espiritualmente. Além de terem vencido suas provas ou expiações e de bem haverem cumprido seus deveres junto aos filhos, terão desenvolvido ou solidificado entre si invisíveis e duradouros laços de confiança e estima que os unirão de modo amigo e feliz, aqui e na vida do Além: Quem cumpre fielmente seu papel espiritual e material no casamento, mesmo que seu cônjuge não cumpra bem sua parte, ficará liberado no plano espiritual da obrigação que o trouxera a esse casamento aqui na Terra


O casamento dos espíritas

Que forma social ou religiosa devem os espíritas dar ao seu  casamento?

Deve estar faltando orientação sobre isso nos Centros Espíritas porque, quando chega o momento de casar, muitos espíritas ainda não se sentem suficientemente esclarcidos ou convictos a respeito.

Examinemos, portanto, a questão. Faremos o estudo por etapas, pois apresenta diversos aspectos.

Quando os noivos são, ambos, espíritas

O casamento civil sempre será observado, pois o Espiritismo, seguindo o evangélico preceito "dai a César o que é de César", recomenda obediência às leis humanas que visam à ordem social.
Mas nenhuma cerimônia religiosa deverá ser programada, pois o Espiritismo - que nos procura libertar das exterioridades para nos ligar diretamente à vida espiritual - não tem sacramentos, dogmas ou rituais quaisquer nem sacerdócio organizado para efetuá-los.
Isto não quer dizer que falte ao espírita, em seu casamento, o aspecto espiritual. Pelo contrário, a espiritualidade estará presente em tudo.

Vejamos, por exemplo (relato ao final desta aula), como foi feito o casamento de Mário e Antonnina, ambos, espíritas, contado por André Luiz, no seu livro "Entre o Céu e a Terra", psicografado por Francisco C. Xavier:
- houve cerimônia civil;
- não houve cerimônia religiosa;
- a comemoração espiritual foi realizada em Centro Espírita (para  não dar o caráter de cerimônia religiosa oficial);
- a prece foi  proferida por uma familiar dos noivos (para fazê-la não é preciso convidar um Presidente de Centro, um orador espírita, um médium, nem é preciso que um espírito se comunique para "dar a benção");
- houve intensa participação espiritual dos noivos, dos familiares e convidados, bem como dos amigos desencarnados.
Os noivos que forem verdadeiramente espíritas - mesmo que suas familias não o sejam e queiram dar outra opinião - já sabem como se casar perante a sociedade e a espiritalidade.
E nenhum Centro ou Sociedade verdadeiramente espírita deverá realizar casamentos (quer em sua sede, quer em casa dos noivos ou outro local), pois o Espiritismo não instituiu sacramentos, cerimônias, rituais ou dogmas.

Quando só um dos noivos é espírita

Neste ponto, vamos expender uma opinião pessoal, que formulamos buscando o melhor entendimento espírita para a atualidade que vivemos. Que esa opinião seja meditada pelos confrades e aceita ou não, segundo o livre-arbítrio de cada um.
Inicialmente, é preciso considerar que vivemos numa sociedade em que predominam, de longa data, ídéias e fórmulas religiosas diferentes das verdade espíritas. E se nós, espíritas, não mais nos prendemos a essas idéias e fórmulas religiosas predominentes, outros (que são a maioria) ainda não conseguem se libertar delas.
Por outro lado, é certo que o espírita precisa ajudar  a renovação das idéias religiosas e não conseguirá isso, se ocultar sempre o que já conhece e se ceder sempre aos atuais costumes religiosos. Além do que, o espírita tem o direito de não ficar preso às fórmulas religiosas que nada mais lhe significam.
Como fará, então, o espírita, quando o par escolhido for de outra religião? Parece-nos que deverá:
- procurar, logo na fase do namoro, verificar o entendimento religioso do futuro cônjuge;
- se houver possibilidade evolutiva no parceiro, trazê-lo ao entendimento espírita;
- não havendo essa possibilidade, analisar se, memso assim, os fatores de união persistem ou se é oreferível não levar adiante o namoro.
Se apesas da divergência religiosa, os laços afetivos e compromissos anteriores (assumidos no plano do espírito, como diz Emmanuel) levarem ao casamento, então o espírita se defrontará com a questão de forma de realizar esse casamento.
Quando o parceiro não-espirita tiver sincero fervor na religião que professa, a ponto de sentir-se "em pecado" e com treaumas morais sem a cerimônia que o seu credo estabelece, parece-nos que o espírita (que está mais livre de injunções dogmáticas) poderá aceitar a forma externa do casamento segundo o costume da religião do seu cônjuge. Que "pecado" poderá haver, do ponto de vista espiritual, em comparecermos a uma igreja qualquer, e partilharmos de uma prece, feita ela deste ou daquele mode?
Esta tolerância, porém, tem seus limites. Só se justifica diante de uma verdadeira necessidade espiritual do parceiro e não quando ele for religioso apenas de rótulo ou por convenção social. Nem deverá ser concedida quando a exigência de cerimônia é feita pela familia dos noivos, sem qualquer necessidade espiritual destes.
Também não ieá a tolerância ao ponto de o espírita aceitar os sacramentos individuais (batismo, confissão, comunhão) para a realização da cerimônia. Somos livres para acompanhar o cônjuge à cerimônia indispensável para ele mas, também, somos livres para não aceitar imposições pessoais, a que só com hipocrisia poderíamos atender. Caberá à outra parte conseguir a dispensa dos sacramentos individuais para o espírita.

E o vestido branco?

Vestir-se a noiva de branco faz parte dos costumes e tradições de nosso povo mas, a rigor, não é obrigatório nem mesmo na igreja católica.
Case-se com esse traje a jovem que assim o quiser, usando-o no civil ou na festa familiar, sem precisar querer uma cerimônia religiosa só para vestir o seu vestido branco, pois essa moda nada tem a ver com a religião ou espiritualidade.
(Adaptação do artigo de Therezinha Oliveira, publicado em "Alavanca", de Campinas-SP, em maio de 1974).

O casamento de Mário e Antonina

"Mário e a viúva esperavam efetuar o matrimônio em breves dias. Visitamos o futuro casal, diversas vezes, antes do enlace que todos nós aguardávamos, contentes.
Amaro e Zulmira, reconhecidos aos gestos da amizade e carinho que recebiam constantemente dos noivos, ofereceram o lar para a cerimônia qu, no dia marcado, se realizou com o ato civil, na mais acentuados simplicidade.
Muitos companheiros de nosso plano acorreram à residência doo ferroviário, inclusive as freiras desencarnadas que consagravam ao enfermeiro particular estima. A casa de Zulmira, enfeitada de rosas, regorgitava de gente amiga.
A felicidade transparecia de todos os semblantes. À noite,. na casinha singela de Antonina, reuniram-se quase todos os convidados novamente.
Os recém-casados quariam orar, em companhia dos laços afetivos, agradecendo ao Senhor, a ventura daquele dia inolvidável. O telheiro humilde jazia repleto de entidades afetuosas e iluminadas, inspirando entusiasmo e esperança, júbilo e paz. Quem pudesse ver o pequno lar, em toda a sua expressão de espiritualidade superior, afirmaria estar contemplando um risonho pombal de alegria e de luz.
Na salinha estreita e lotada, um velho tio da noiva  levantou-se e dispôs-se à oração. Clarêncio abeirou-se dele e afagou-lhe a cabeça que os anos haviam encanecido, e seus engelhados lábios, no abençoado calor da inspiração com que o nosso orientador lhe envolvia a alma, pronunciaram comovente rogativa a Jesus, suplicando-lhe que os auxiliasse a todos na obediência aos seus divinos desígnios".
(Do livro "Entre o Céu e a Terra", de André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier)

Livros consultados:
De Alan Kardec
"O livros dos Espíritos" (pergustas: 695 a 701)
"O Evangelho Segundo o Espiritismo" - Cap. XXII

De Emmanuel
"O Consolador" - Pergunta 179

sábado, 21 de janeiro de 2012

Cursos

Encontram-se abertas as inscrições para os cursos de: Desenvolvimento Mediúnico e Passes.

Outras informações entrar em contato pelos fones: (71) 9104-1105 / 9262-7293  ou 8742-8965

Falar com Aécio ou  Pedro

Previsão para início do curso: Fevereiro/2012

Término: Dezembro/2012

No final do curso os inscritos receberão certificado de conclusão

Número de faltas permitidas: 03 consecutivas ou 05 alternadas

Minuto de sabedoria





Tenha a certeza de que nenhum mal lhe pode acontecer, porque a Força Divina é sua proteção permanente. O mal que lhe acontece talvez seja apenas uma experiência, pela qual você passa. "Mas tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus", mesmo as dores e sofrimentos, as doenças e perseguições. Nenhum mal pode atingi-lo, a não ser aquele que você mesmo pratica.